28/08/2011 - 14h22
Rebelde líbio se senta no quarto do avião particular de Gaddafi, no aeroporto internacional em Trípoli.
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De acordo com a agência EFE, através de seu porta-voz Ibrahim Moussa, Gaddafi telefonou para a agência de notícias americana "Associated Press" em Nova York para propor uma negociação, que foi rejeitada contundentemente por Trípoli.
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A realidade do conflito continua presente, não apenas pelas negociações em curso com as tribos em Sirte, a cidade natal de Gaddafi e principal reduto do que resta de seu poder, mas pela difícil tarefa de assistência aos feridos, a ameaça dos franco-atiradores e a identificação dos corpos que se amontoam nos necrotérios e cujo número exato ninguém divulga.
Os responsáveis do comitê de saúde explicaram que os corpos serão fotografados e incinerados, embora só tenham confirmado a existência de 75 mortos no hospital de Abu Salim e outros 35 no de Yarmouk.
Muitos desses mortos são mercenários estrangeiros empregados por Gaddafi para combater os milicianos do Conselho Nacional de Transição (CNT), cujas baixas também não foram quantificadas.
O ministro de Interior provisório do CNT, Ahmed Darrat, disse à Agência Efe que "não há negociação possível" com Gaddafi e acrescentou que "receberá um tratamento justo e legal".
Pouco depois, o titular de Informação do CNT, Mahmoud Shaman, afirmou que Gaddafi e seus filhos serão presos muito em breve.
"São criminosos em fuga. Não há negociação com Saadi, o filho do ditador, como disse à 'AP' o porta-voz Moussa ontem à noite".
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http://www1.folha.uol.com.br/mundo/966574-gaddafi-tenta-negociar-com-rebeldes-e-e-rejeitado.shtml
domingo, 28 de agosto de 2011
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