Nesta campanha política a deputado federal pelo PSL observei as injustiças daqueles que hoje comandam partidos, principalmente na coligação PSB/PSL, o qual eu estava submetido. Dada a natureza das bases que os sustentam (financeiro, alianças, métodos...), como bom sociólogo, eu já previa que não haveria absolutamente nada de apoio a minha candidatura, até mesmo o básico, como divulgação da minha imagem em panfletos, placas, TV e rádio.
Assim, de antemão, procurei alguns parceiros na divulgação da imagem, em panfletos, como os candidatos a deputado estadual pelo PSL, engenheiro Zé Menezes (Marília), os doutores Jadir Grilo (Ourinhos) e Joaquim Raposo (Limeira), agradeço-lhes por isso. Sobre as injustiças das lideranças partidárias, queriam até mesmo proibir o meu orkut e blog, ou seja, "jogar o tapete e ainda pisar em cima", a maioria dessa turma são resquícios do golpe de 1964, o qual, por meio das armas, fizeram a "jogar o tapete e ainda pisar em cima" em toda uma geração, visto que na década de 1950, o presidente Getúlio Vargas (PTB) suicidou-se (1954) e o aliado, governador de SP, Lucas Nogueira Garcez (PSD) suportou a pressão golpista, que se consumou em 1964.
Na verdade, não sai derrotado por completo, pois consegui desvendar como essa turma consegue se manter no poder temporal: através da criação de favelas, submundo do tráfico de drogas, do terror e do uso maciço da propaganda, refletindo na saúde das pessoas, mantendo o ciclo da dominação.
O meu objetivo primordial foi alcançado, descobri que tenho amigos de verdade, uma família exemplar, grande, influenciadora e que por força das armas, em 1964, a turma do golpe fizeram a "jogar o tapete e ainda pisar em cima", porém, baseado nestes amigos e familiares quero que as demais famílias sintam-se fortalecidas e unidas, essas serão as bases de minha participação política. Conto com o seu apoio.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
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