domingo, 11 de setembro de 2011

"O MENINO JUDEU"



EL NIÑO JUDÍO
Canción española

De Espanha vêm, eu sou espanhol,
Eu trago em minha luz os olhos do céu
e no meu corpo a graça de Manolo!

De Espanha vêm de Espanha estou
montanha e meu rosto está dizendo isso.
Eu nasci em Espanha, onde eu vou.

Para mim, a Madrid, me deixa louco
e quando eu comecei com uma canção
sotaque cigana da minha canção
flores ganham vida no meu chale.

De Espanha vêm de Espanha estou
montanha e meu rosto está dizendo isso.
Eu nasci em Espanha, onde eu vou.

Campanha da Torre de Maravilhas
se você brincar com fogo tem pressa:
olha eu queimo por causa de algum olho
Estou assistindo. Mãe, eu morrer,
por causa de alguns olhos negros, muito negros,
que eu tenho "tem" dentro da alma
e quem são os grandes olhos da minha cigana.

Eu estou morrendo, minha vida, para o seu desvio;
Eu te amo e não me ama, minha cigana.
Olhe que a sentença seja tão desprezado
ser morena!

De Espanha vêm de Espanha estou
montanha e meu rosto está dizendo isso.
Eu nasci em Espanha, onde eu vou!


HISTÓRIA

El niño judio ou o menino judeu (o bebê judeu) é uma história cômica despretensiosa, uma comédia de erros com exotismos orientais. A ação começa em Madri no ano de 1917. Samuelito (el niño judio) se apaixona por Concha, mas por ser humilde é incapaz de se casar com ela. Até descobrir que é, na verdade, filho do judeu mais rico de Alepo, na Síria, Barchilon.

Com enorme ganância, o pai de Concha, Genaro, consente que sua filha se case com Samuelito, contanto que os três partam para Alepo para conseguirem a enorme quantia de 20 milhões de dinares oferecidas por Barchilon para quem trouxer seu filho de volta.

Chegando lá, eles descobrem que, na verdade, ele é fruto do adultério de sua mãe com um Rajá da Índia. E de lá partem para uma nova jornada em busca de seu verdadeiro (novo) pai.

No Hindustão, se deparam com o ciúme e a fúria da esposa de seu pai e são presos como espiões, condenados à morte. O Rajá vai ao encontro do sacerdote-mor a fim de obter o perdão do seu filho. O sacerdote, ao se apurar da história, relembra que Esther, ex-esposa de Rajá, no leito de morte, havia lhe confessado que o seu bebê não era seu filho legítimo, pois com medo de represália, trocou-o pelo filho de uma criada, logo ao nascimento. Samuel, portanto, não era filho de Rajá e nunca saberia quem era seu verdadeiro pai. Samuel morreria como o pobre 'niño judio', agora, ainda, como filho de ninguém.

Rajá, comovido com a história, consegue o perdão e a soltura dos forasteiros; para a surpresa de todos e como forma de gratificar a inocência do rapaz, presenteia-o com uma grande quantidade de pérolas e pedras preciosas. "El Niño Judio" termina com a volta a Madri, onde Samuel poderia casar-se com Concha e ser feliz para sempre.

http://www.meujornal.com.br/prefguarulhos/noticiasdet.asp?Codigo=18466

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